1 de junho de 2010

De Vez em Sempre

E de vez em quando
No circo
Na multidão
Sem rumo
Sem direção

Me sobram partidos
Altos e baixos
E bate um vento
No relento
Na solidão

E nela me lembro
Do sorriso
Do riso
Incrivelmente
Incrível

Seu
Para mim
Espero
Desejo
Um beijo



Abraço. Boa leitura.


P.S.: Há quanto tempo eu não escrevia uma poesia aqui? Acho que foi dia 21 de Dezembro. E foi pra ela também.

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