5 de agosto de 2010

Planos, planos, planos...

O mundo é mesmo um moinho, uma engrenagem de torre de relógio, algo incrivelmente fantástico e que funciona, porém...

Não importa o quanto sejamos capazes de planejar, de nada vale se não pudermos agir. De repente, vai chegar uma hora que vamos chegar na frente do espelho e perceber que as coisas estão erradas, e que não adianta tentar consertar o relógio quebrado, ele não voltará a funcionar.

E sabe o que acontece, é justamente parados diante do espelho numa noite qualquer que descobrimos que alguns planos não passam de idiotices. Em qualquer sentido que isso possa tomar, planos de beber num domingo de férias com os amigos de infância, planos de escrever um livro, planos de visitá-la no seu aniversário...

Planos, planos, planos...

Olhando ao redor, olhando bem, a verdade é que só vale a fé que cada um deposita em si mesmo, e ponto. Não duvido das pessoas e se acontecer algo que me deixe triste, não enxergo maldade, tem explicação. Algumas vezes não me importa a tal explicação, não vai mudar nada. Outras...

Agora me falta um vinho forte e um samba na vitrola, amanhã talvez me falte o vinho novamente, mas o samba se faltar eu invento.


Abraço. Boa leitura.

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